Skip to content
logo
  • Estilo de vida
  • Autos
    • Para você
    • Para o seu negócio
    • Conecta Autos
    • Data OLX Autos
  • Eletrônicos
  • Eletrodomésticos
  • Aqui na OLX
  • Tendências
  • Segurança
    • Como me proteger comprando
    • Como me proteger vendendo
    • Ferramentas de segurança
    • Golpes conhecidos
    • Segurança na OLX
  • Materiais Gratuitos
logo
  • Estilo de vida
  • Autos
    • Para você
    • Para o seu negócio
    • Conecta Autos
    • Data OLX Autos
  • Eletrônicos
  • Eletrodomésticos
  • Aqui na OLX
  • Tendências
  • Segurança
    • Como me proteger comprando
    • Como me proteger vendendo
    • Ferramentas de segurança
    • Golpes conhecidos
    • Segurança na OLX
  • Materiais Gratuitos
Conheça nossos planos A gente te liga!
Posted by Equipe OLX - 7 de julho de 2023

Gasolina E30: teor de álcool na gasolina e a produção de autos

Leia uma análise de como um possível aumento do teor de álcool na gasolina impacta a indústria.

  • #Autos
  • #ParaOSeuNegócio

Desde abril, o setor automotivo está atento a possíveis mudanças na produção de combustíveis, com o anúncio feito pelo ministro de Minas e Energia sobre o projeto de aumento do teor de álcool na gasolina. A proposta faz parte do programa nacional de redução de emissões de carbono na atmosfera, uma meta global na qual o Brasil é um forte protagonista.

A transição energética foi uma das pautas de destaque da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP27), ocorrida em novembro de 2022, e tem como principal frente a substituição de combustíveis fósseis (gasolina) por renováveis (etanol). 

Como maior produtor de cana-de-açúcar do mundo – matéria-prima do etanol – e referência na produção de etanol de milho, o Brasil tem alto potencial de fornecer combustível renovável para o mercado e contribuir para a redução das emissões, visando mitigar as mudanças climáticas. 

Por outro lado, para o consumidor, a gasolina continua sendo mais vantajosa, visto que a relação entre a eficiência do combustível – capacidade de quilômetros rodados por litro – e o preço faz com que o combustível fóssil entregue um melhor custo-benefício do que o etanol. 

Assim, para melhorar os índices das emissões de carbono e bater as metas ambientais, o aumento do teor do etanol na gasolina está sendo considerado. Até aí, é compreensível. No entanto, as dúvidas que ficam são: essa mudança interfere na performance dos automóveis? Os motores estão adaptados para receber esse tipo de gasolina?  Como isso pode impactar nas vendas de veículos?

Para entender como a proposta, se aprovada, pode interferir no mercado de autos brasileiro, continue a leitura. A seguir, trataremos do que se sabe até então sobre o projeto e de como concessionárias, revendedoras e consumidores poderão se adaptar à nova determinação do teor de álcool na gasolina.

  • Qual o teor de álcool na gasolina? Um breve histórico
    • Quais motores vão suportar o aumento do teor de etanol na gasolina?
    • Gasolina E30 e os impactos para revendedores, concessionárias e consumidores
  • A modernização do mercado automotivo a um passo da sustentabilidade

Qual o teor de álcool na gasolina? Um breve histórico

Não é de hoje que o Brasil aumenta o teor de etanol na gasolina como uma política ambiental – para diminuir a demanda por combustíveis provenientes do petróleo (gasolina e diesel) e para impulsionar a produção agrícola, expandindo a demanda por produtos que vêm das lavouras (cana e milho para o etanol, e soja para o biodiesel). 

No começo dos anos 2000, o país já possuía uma das gasolinas com maior teor de álcool do mundo, com a instituição da Lei 10.203/01, que fixava a gasolina E24 (composta por 24% de etanol). A medida foi acompanhada por uma política de substituição das frotas, pois os motores dos veículos dos anos 80 e 90 não performaram bem com essa composição do combustível. Por isso, o Brasil criou os motores flex e os difundiu pelo país, a fim de oferecer uma tecnologia que suportasse a mistura, sem danos à motorização dos veículos.

Em 2015, foi instituída a gasolina E27, enquanto grande parte dos outros países ainda trabalhava com gasolina E10 (10% de etanol). Essas mudanças do teor de álcool na gasolina foram bem administradas, com o setor automotivo e o agrícola em harmonia para que os impactos ao consumidor final fossem mínimos.

Hoje, com a ideia de uma gasolina E30, há a perspectiva de que 2,8 milhões de toneladas de CO2 sejam evitadas por ano. São medidas como essa que permitem, por exemplo, que a cidade de São Paulo, uma das mais populosas do mundo e com um dos trânsitos mais movimentados, não esteja na lista das com piores índices de qualidade do ar. 

O que preocupa, entretanto, é a capacidade dos veículos em suportar esse combustível. Vale destacar que o projeto do aumento de teor de etanol na gasolina está em fase de estudos. Especialistas de todos os setores estão reunidos em um grupo de trabalho para analisar a viabilidade da mudança e o que mais precisará ser ajustado para incorporá-la.

Quais motores vão suportar o aumento do teor de etanol na gasolina?

Aqueles que são contra a instituição da gasolina E30 defendem que a motorização dos veículos não está pronta para tal combustível. O argumento mobilizado é que a nova composição poderia diminuir a eficiência de modelos mais antigos, anteriores à era flex, e de automóveis importados de países que não aplicaram mudanças de transição energética tão incisivas quanto as brasileiras e ainda trabalham com gasolina E10.

A nova determinação do teor de etanol na gasolina não impactaria os carros com motores flex, tecnologia exclusivamente brasileira – um avanço gigante da engenharia nacional. Esses automóveis representam hoje 85% da frota nacional de veículos leves, com 83% de participação nas vendas, de acordo com a Anfavea (Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores). Afinal, eles são preparados para rodar com qualquer um dos combustíveis, de maneira que a gasolina E30 não interferiria na vida útil do motor. 

Todavia, carros mais antigos, com motor à gasolina, podem sim ser impactados pelo uso de um combustível com uma porcentagem tão alta de etanol. O mesmo se pode afirmar para os importados, cuja motorização foi preparada para receber gasolina E10. Nesses casos, o recomendável seria o uso da gasolina premium, que, mesmo assim, possui um teor de etanol elevado (25%) se comparado ao que os motores foram preparados para receber.

Gasolina E30 e os impactos para revendedores, concessionárias e consumidores

Para analisarmos danos ou vantagens que a mudança poderia causar, é possível tomar como exemplo a experiência de 2015, quando a legislação definiu a gasolina E27, que foi inserida no mercado gradativamente. Na época, muitos foram os que levantaram a voz para afirmar que tal teor de álcool na gasolina causaria prejuízos à indústria automotiva, às revendedoras e concessionárias, e aos consumidores.

O que aconteceu, na verdade, é que a mudança foi aplicada sem grandes consequências. A frota de automóveis não precisou ser renovada repentinamente, afinal, a política dos veículos flex já estava em andamento, de maneira que não houve muitos impactos abruptos para nenhum dos envolvidos na cadeia de produção. 

Veículos seminovos e usados também não foram abandonados – quantos milzinhos dos anos 90 não vemos hoje rodando por aí? Muito menos foi necessário abrir mão dos carros importados, pelo contrário, as vendas nesse segmento aumentaram 95% em 2023, segundo a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), e isso com a gasolina E27 já amplamente distribuída no Brasil. 

Acontece que, um novo aumento do teor de álcool na gasolina impactaria muito pouco revendedoras e concessionárias, visto que a maior parte da frota e dos veículos disponíveis para venda já têm motor flex. Seguindo o mesmo raciocínio, a mudança não interfereria na escolha da maioria dos consumidores. 

De toda forma, uma gasolina E30 nos postos gera sim necessidade de adaptação, sendo fundamental modernizar o setor cada vez mais, por meio de: 

  • oferta de carros usados a partir de 2003 – quando os motores já tinham tecnologia que privilegiava os combustíveis renováveis;
  • preferência por veículos nacionais – adequados ao cenário do mercado brasileiro;
  • adaptação de carros antigos de coleção – esses sim podem ser prejudicados se rodarem com gasolina E30;
  • importação de veículos que não sejam movidos à gasolina, dando prioridade a motores híbridos, elétricos, GNV, flex ou 100% etanol.

Esse checklist de como concessionárias, revendedoras e consumidores podem se acomodar a uma eventual mudança do teor de etanol na gasolina reflete muito os objetivos da própria medida. Ela busca colocar o Brasil à frente da transição energética, sendo cada vez menos dependente de tecnologias estrangeiras e de combustíveis derivados do petróleo, tão prejudiciais ao meio ambiente.

A modernização do mercado automotivo a um passo da sustentabilidade

Aperfeiçoar a mobilidade urbana é uma das frentes de vanguarda para evitar uma catástrofe climática a longo prazo e diminuir os efeitos negativos que as mudanças no clima já estão causando no mundo atualmente. Como fonte não renovável, o petróleo ainda corre risco de escassez, e quando a oferta de gasolina recuar por falta de matéria-prima, adivinha qual país não será gravemente afetado? O Brasil, é claro, que está, há décadas, antecipando as medidas para ampliar o uso do etanol e de outros combustíveis renováveis.

Além disso, com a capacidade que o Brasil possui para produzir cana-de-açúcar e milho – temos a maior extensão de terras agricultáveis do mundo! – e com alta eficiência nas usinas para processar esses produtos e transformá-los em um combustível sustentável de qualidade, não há nada mais inteligente do que incentivar que a mobilidade urbana se baseie nessas fontes de energia.

Leia também:

  • Carros Elétricos no Brasil: Uma realidade acionável para o futuro?
  • Concessionária digital: 5 tarefas essenciais para montar a sua
  • 10 melhores SUVs usados 2023: modelos em alta entre consumidores
  • O que é Renave? O sistema digital para transferência de veículos

Por fim, essa é mais uma tendência do mercado automotivo que o ano de 2023 traz para o Brasil. Navegue pelo Dicas OLX Autos e leia mais análises sobre o setor que vão ajudar a acelerar o seu negócio!

Equipe OLX

A Equipe OLX é composta por pessoas reais que conhecem e escrevem sobre as diferentes categorias e universos que compõem o Dicas OLX.

Banner-Dicas-OLX-1

Posts relacionados

  • #Autos
  • #ParaOSeuNegócio
Bloqueio da concorrência: anuncie seus carros com esse benefício
  • #Autos
  • #ParaOSeuNegócio
Geração de leads para sua loja de automóveis: como fazer?
  • #Autos
  • #ParaOSeuNegócio
planos de anúncios
Planos Profissionais OLX: na prática, qual é a diferença entre eles?

Assine nossa newsletter

Este campo é para fins de validação e não deve ser alterado.
Está anunciando com o plano profissional da OLX atualmente?

#DicasRelacionadas

  • #Eletrodomésticos

Geladeira fazendo barulho: o que fazer?

  • #Eletrodomésticos

Micro-ondas não esquenta? Descubra as causas e soluções para esse problema

  • #Eletrodomésticos
Mulher descobrindo como regular a temperatura da geladeira

Como regular a temperatura da geladeira: guia completo para economizar energia

Ajuda e contato

Dicas de segurança

Vender na OLX

Plano Profissional

Sobre a OLX, Termos de uso, Política de privacidade e Proteção à Propriedade Intelectual
© Bom Negócio Atividades de Internet Ltda. Rua do Catete, 359, Flamengo - 22220-001 - Rio de Janeiro, RJ
Receba nossos conteúdos em seu e-mail
 
new RDStationForms('newsletter-com-segmento-e57abe19887f78feaef1-html', 'UA-70177409-2').createForm();

Share

Blogger
Bluesky
Delicious
Digg
Email
Facebook
Facebook messenger
Flipboard
Google
Hacker News
Line
LinkedIn
Mastodon
Mix
Odnoklassniki
PDF
Pinterest
Pocket
Print
Reddit
Renren
Short link
SMS
Skype
Telegram
Tumblr
Twitter
VKontakte
wechat
Weibo
WhatsApp
X
Xing
Yahoo! Mail

Copy short link

Copy link